segunda-feira, 7 de abril de 2014

Junior de Dozinho pede espaço para esclarecer compra de terreno para ampliação do cemitério.

Morrer, é último estágio da vida de um cristão, em cumprimento a sua missão aqui na terra. E para ter um descanso eterno todos os mortos, ou a maioria deles, precisam ser 
sepultados, ou seja, ser enterrado em um cemitério. Mas no município de Itaú, não podemos dizer que os mortos, irão repousar nessa morada Eterna, isso porque o cemitério a cada dia que passa, ou a cada dia que recebe mais um morador, a situação se complica pela falta de espaço, gerando desconforto não somente para os mortos, mas também para os vivos, que tem de passa por cima dos outros mortos para garantir uma vaga ao seu ente querido.


A situação é tão crítica que até covas são tomadas, ou vendidas já pertencendo a outro defunto, indo muitas vezes para nos tribunais.

A solução para o desconforto dos defuntos, dos familiares e de todos os itauensses seria a ampliação ou a construção de uma nova morada para os mortos. Mas essa segunda opção (construção) se torna mais difícil devido não encontrar um espaço que seja viável a todos. O único caminho mais desejoso é mesmo a ampliação, visto que, há espaço suficiente para tal.

Há muitos anos o lenga, lenga, perdura de administração em administração. As pessoas conversam na rua, fazem comentários de que os proprietários do terreno ao lado, pertencente à família do Senhor Dozinho, exigem uma grande quantidade de dinheiro, que impossibilita um acordo entre o poder público.

Tal situação, levou o filho do Senhor Dozinho, Pedro Pereira de Andrade Júnior, conhecido por Júnior de Dozinho, a pedir uma espaço junto ao blog Cidade News, para fazer um esclarecimento a população, e de acordo com ele os três últimos prefeitos (Neremberg, Edson Melo e Ciro) se interessaram em comprar o terreno, onde manteve contato com a família, fizeram o orçamento e de uma hora para outra desistem do negócio sem nenhum motivo, ou não os procuram para justiçar a quebra do acordo, com isso as pessoas comentam que a família está colocando empecilhos para a compra do terreno.

Junho afirma que em nenhum momento sua família se negou a vender parte do terreno para ampliação do cemitério, pelo contrário, sua mãe, Cecília Pinheiro, que hoje reside na Cidade de Apodi, sempre pergunta se a compra já foi efetuada pela prefeitura.

A redação do Cidade News questionou Júnior se diante da situação os administradores lançaram alguma proposta para a compra? Segundo Júnior o Banco é quem faz a avaliação do terreno, e diante do preço apresentado, o administrador Edson Melo achou alta, fazendo com que Cecília diminuísse o preço em 50% do valor dado pelo banco e com isso até o presente momento não obteve mais resposta.

O prefeito atual, Ciro Bezerra, também já fez contato com a família para fechar negócio, porém com uma diferença, além da compra do terreno para ampliação do Cemitério, o prefeito Ciro, pretende comprar uma área maior (8 hectares) para outros fins que tragam soluções para outros setores da cidade, achando o preço elevando. No entanto a família diminuiu o preço avaliado pelo banco e até então não houve nenhum manifesto do atual prefeito.

Com a demora na finalização do acordo, muitas conversas surgem e a maioria das vezes trazem prejuízos a família que insiste em dizer que está apita a vender o terreno, desde que seja a um preço que não traga prejuízos ou a desvalorização do terreno.

O fato é que Júnior, se sente chateado com a população, que ao vê-lo, seja nas ruas ou até mesmo em um sepultamento é apontado (família) como empecilho para o crescimento do cemitério. Enquanto a situação não se resolve os defuntos não poderão descansar em paz.


Areá à direita a ser adquirida

Areá à direita a ser adquirida

Areá à direita a ser adquirida

Areá à esquerda a ser adquirida

Areá à esquerda a ser adquirida




Fonte: Cidade News

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